Heutagogia: edtech desenvolve serviços educacionais tendo o usuário como protagonista

Heutagogia
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O profissional nos dias de hoje precisa estar sempre atualizado para conseguir competir em um mundo onde as informações são produzidas de forma mais acelerada em razão dos avanços tecnológicos constantes. Então entra a heutagogia, processo de aprendizagem em que o indivíduo decide como é a melhor forma de aprender. Diferentemente da pedagogia, em que os professores são os protagonistas da ação, na heutagogia quem toma à dianteira é o aluno.

Conectada aos conceitos modernos de aprendizagem, a Gentelab aplica o processo de heutagogia na elaboração de seus produtos. A CPO da edtech, Luciana Ogusco, destaca que ter o usuário como protagonista da educação sempre foi a base de tudo o que a empresa faz, desde a criação do conteúdo até o desenvolvimento da plataforma de educação.

De acordo com Ogusco, o repertório de conteúdo desenvolvido pela Gentelab é criado por uma curadoria com o suporte dos clientes. A transformação e o amadurecimento das informações disponibilizadas, no entanto, não existiriam sem a experiência do usuário. “Incentivamos que o usuário escolha o assunto que deseja aprender, coletamos os dados e então sugerimos novos conteúdos, baseados no engajamento deles”, relata.

A intenção da heutagogia é que o indivíduo procure as informações mais úteis a ele para completar desafios próprios e particulares. Dessa forma, os conteúdos disponibilizados pela Gentelab abrangem uma gama extensa de assuntos. “Não existe um tipo de material específico pois cada indivíduo aprende de um jeito”, diz Ogusco.

Desse modo, a edtech elabora conteúdo que trata desde temas relacionados ao desenvolvimento pessoal, como inteligência emocional e vida sem ansiedade, até temas associados a áreas bem específicas como vendas, em que é ensinado técnicas de liderança e negociação.

A tecnologia é de grande importância para uma abordagem heutagógica. Sendo assim, a Gentelab faz uso de alguns recursos para ofertar seus conteúdos, como vídeos, artigos, mapas mentais, infográficos e planos de ação.

“Considerando que para aprender é necessário ter acesso a uma ampla gama de conteúdo, para que se tenha um processo de pesquisa, entendimento, aplicação e análise, a tecnologia facilita o acesso a essas informações”, finaliza o CEO da Gentelab, Ricardo Shinyashiki.

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