QUALIDADE SEM DOR DE CABEÇA

Este raciocínio vem de longa data. A Gestão da Qualidade aqui comparada com práticas da Medicina nos leva a um conjunto de reflexões interessantes. Tal abordagem foi incluida no nosso livro GESTÃO PELA QUALIDADE, sem dor de cabeça – www.qualitymark.com.br na década de 90, e estamos aqui novamente, revisitando tais conceitos tendo em mente que apesar de toda evolução empresarial e também tecnológica, ainda estamos cometendo erros primários. Levando-se em conta a figura abaixo podemos afirmar que:

1. Inspeção final – Ainda estamos comentendo erros na não avaliação das falhas cometidas após a execução dos serviços e ou produtos no final da linha. Acrescenta-se neste festival de não-conformidades, falhas também observadas pelo fato de não executarmos auditorias de pós vendas, sem planos efetivos de levantar informações e dados (Ver as 7 ferramentas da Qualidade) para uma avaliação crítica no sentido de estabelecermos procedimentos para a prevenção futura (reincidência de problemas)

2. Remediar falhas nos processos, também chamada de “apagar incêndios”, correções locais e pontuais, “correr atrás do prejuízo”, entre outras ações. Aqui neste ponto se localizam os famosos e indispensáveis resolvedores de “pepinos” na empresa, em especial, nas áreas de produção e principalmente na manutenção.

3. Controle de processos – foco na prevenção. Esta fase é a que menos aparece nos planos das empresas pois entraves culturais (baseados na falha x conserto) impedem que o planejamento e a prevenção sejam o ponto forte da gestão.

Pergunta final. Onde está o seu foco? Chorando pelo “leite derramado”, implantando gambiarras, ou prevenindo os problemas?

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