BENCHMARKING – ferramenta essencial

O uso da ferramenta do BENCHMARKING já é bastante conhecido, em especial, a partir da revolução dos produtos japoneses em todo o mundo nas décadas de 50, 60 e anos seguintes. Cópia, clonagem, espionagem industrial e tantos outros nomes vieram à tona para explicar o sucesso de algumas práticas que nos dias de hoje são tão comuns quando se analisa o comportamento mercadológico da China, por exemplo.

Fazer o Benchmarking é de alguma forma uma espécie de atitude de “não inovação”, ou seja, abrir mercado com produtos similares com 3 opções: Desempenho, preço e atendimento. Nada mais a acrescentar. Pensando nos japoneses lá no início é sabido que eles copiavam e aplicavam o Kaizen (melhoria contínua) de tal forma que a cópia muitas vezes ficava melhor do que o original, e aí conquistavam mercados aparentemente cativos.

O Benchmarking é uma boa opção para mercados em desenvolvimento. Uma missão empresarial ao exterior, visitas técnicas, análise de produtos concorrentes… enfim, podemos adotar o conceito de não precisar “reinventar a roda”, mas assegurando que será necessário investir na criatividade e inovação para que não haja fragilidades no modelo e riscos maiores no mercado. Talvez a velha fórmula ainda possa funcionar, e vai funcionar mesmo, desde que seja aplicada com competência e olhos abertos na concorrência – em paralelo, investimentos de 2 a 4% do faturamento em pesquisa e desenvolvimento. Que tal?

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