O ensino híbrido e o papel da tecnologia.

“É preciso iniciar um movimento de pegar, mexer, navegar, tentar, errar e entender que alguns momentos serão mais desafiadores que outros.”

A Pandemia comprovou a necessidade de uma transformação digital e adoção de novas práticas tecnológicas no ambiente escolar. A educação mediada pela tecnologia já era um assunto recorrente, a COVID-19 mostrou que investir em infraestrutura, formação de professores e o convívio dos estudantes com atividades realizadas de forma online são caminhos promissores e necessários. Fato!

A volta às aulas presenciais de forma controlada e gradual não conseguirá absorver toda a oferta de aprendizado, reforçando a permanência do ensino híbrido que provavelmente muitas instituições irão adotar.

Salve a Tecnologia!

O ensino híbrido é uma concepção da união do que é feito em sala de aula em uma estrutura física e o que é feito em uma sala online com todo um aparato tecnológico, o então conhecido ensino virtual. Há uma tentativa de combinar os melhores recursos de cada um deles para que se tenha um processo mais amplo e interessante para todos os alunos, e claro, para os pais e professores também.

O desafio do acesso e da adaptação de escolas.

A tecnologia facilita muitos processos que antes eram custosos, burocráticos, demorados e complicados. Na educação, a internet e aparelhos como smartphones e tablets também tornam a forma de pesquizar bem mais fáceis. Entretanto, a chegada da pandemia mostrou que existem inúmeros desafios para oferecer educação de forma online e, possivelmente, o primeiro deles é a desigualdade social.

Enquanto não há cobertura de sinal de internet em 100% do território brasileiro, muitas famílias não contam com os aparelhos para navegação online e, quando contam, é comum que um único celular sirva de instrumento para uma família inteira.

Não tenha medo da Tecnologia!

Quando começarmos a ter menos “medo” da tecnologia, começaremos a nos colocar mais abertos para testar coisas a partir dela. Os professores têm uma característica muito legal, que é a vontade de fazer e testar coisas novas.

Durante o período de quarentena, alguns colegas estavam receosos em demonstrar que não entendiam muito em como adotar tecnologias em suas práticas educacionais. É preciso negar esse medo e, com isso, iniciar um movimento de pegar, mexer, navegar, tentar, errar e entender que alguns momentos serão mais desafiadores que outros.
Logo, a formação em tecnologia começa a vir mais naturalmente, quando passamos a ter os recursos como nossos amigos e não como os maiores “vilões”.

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#radarfolhavitoria

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