Dia dos Pais: Conheça os Papais da Tecnologia

Neste dia super especial, é hora de dar um “tapinha nas costas” da galera que realmente botou a mão na massa e moldou as tecnologias que tão na veia do nosso mundo moderno. Certeza absoluta que tem uma galera visionária aí que merece uns bons créditos. Então, pra celebrar o Dia dos Pais de um jeito high-tech, a gente resolveu jogar luz nos nomes que tão no topo da lista, aqueles que são tipo os mestres Jedi da evolução tecnológica, que tão trilhando o caminho das pedras e fazendo nossa vida ser toda tech.

Mas peraí, não podemos deixar passar batido o fato de que essas inovações top que a gente curte hoje são fruto de uma parceria supimpa que atravessou várias gerações. Imagina só, teve gente que suou a camisa pra tirar da cabeça a ideia de Internet, TV, rádio, cinema e música – e não parou por aí, não. A galera por trás dos smartphones e computadores tá no hall da fama também. Cada criação é tipo uma obra de arte, esculpida com dedicação por homens e mulheres que tão ligados na missão. Tudo isso foi lapidado com carinho ao longo dos anos, resultando nas maravilhas tecnológicas que tão dando um up na nossa vida todo dia.

Os Papais do Computador

Bora começar com esses “papais” aqui: John Eckert e John Mauchly, que simplesmente lançaram na arena mundial o primeiro bicho-papão da computação eletrônica de grande porte, também conhecido pelo nome estiloso de ENIAC (Integrador Numérico Eletrônico e Computador).

E pega essa, o ENIAC foi feito sob medida pro exército dos Estados Unidos, abastecendo o laboratório de pesquisa balística deles. Mas não é pra qualquer um, não! Esse trambolho pesava 30 toneladas, tipo um titã da tecnologia, e tomava pra si uma área colossal de 180 m². Pra você ter uma ideia, era coisa de louco!

Agora, segura essa curiosidade: eles mandaram ver com a bolada de US$ 500 mil pra botar essa maravilha no mundo. Ah, e se a gente jogar isso pros dias de hoje, estamos falando de uns US$ 6 milhões, sim, você leu direito, seis milhões de dólares. A “máquina” em si tinha um arsenal de resístores – 70 mil pra ser exato – e um exército de 18 mil válvulas de vácuo. E aí você pensa: “Tá, beleza, mas quanto de energia essa belezinha aí consumia?” O suficiente pra fazer uma cidade piscar os olhos, com seus 200 mil watts de pura energia.

O Papai do Celuar

Agora é hora de jogar luz no “pai” dos celulares, o mano Martin Cooper (1928), que é tipo o inventor supremo e engenheiro dos sonhos. Esse cara foi o chefão da galera por trás do DynaTac, o nome todo pomposo pro primeiro celular que podia dar um rolê por aí, da Motorola. Imagina só, isso aconteceu quando os celulares eram tipo aquelas coisas grandonas que a galera carregava nas costas.

Esse aparelho maravilhoso, que é tipo um ícone do futuro, batia na balança com exatas 793 gramas. Pra época, isso era tipo o supra-sumo da portabilidade, acredita? Dava até pra imaginar a galera pensando: “Cara, a gente tá no futuro!” E olha que isso era só o começo de toda essa revolução mobile que a gente curte hoje em dia. Martin Cooper e sua turma deram um jeito de encurtar a distância entre as pessoas de um jeito que ninguém tinha visto antes. E aí, é ou não é um pai visionário da tecnologia?

O Papai da Internet

Chega mais pra conhecer o “papai” que botou a Internet na parada: Tim Berners-Lee (1955), um cientista britânico que mandou ver na era digital de um jeito tão doido que acabou sendo chamado de “pai da web”. Mano, o Tim é tipo uma lenda viva da tecnologia.

O cara veio de um background total de exatas, saca? Filho de um casal de matemáticos/cientistas da computação, ele deu um rolê na Universidade de Oxford e se formou em física lá em 1976. Só essa introdução já é coisa de outro mundo!

O que ele fez? Pensa num sistema de hipertextos, tipo links que dão match com outros sites quando você clica neles. Sim, foi o Tim que bolou o famigerado protocolo “www”. Mas vamo ser justos, a internet como um todo, com aquela rede de comunicação esperta e o protocolo TCP/IP, foi coisa do Departamento de Defesa dos EUA.

Mas não para por aí, não! Tem mais gente nesse bonde. Dá uma moral pros cientistas que também meteram a mão na massa: Paul Baran, pioneirão da comunicação digital, o Robert Kahn, que mandava muito em informática, e o Vint Cerf, que é matemático e informático dos Estados Unidos. Esses caras todos juntos tavam lá na linha de frente, criando a magia que a gente chama de internet. É, meu chapa, um verdadeiro “pacote de papais da internet” que moldaram o nosso mundo.

O Papai do Sistema Operacional

Bora dar uns créditos pro “papai” que botou a computação no mapa como a gente conhece hoje em dia? Tô falando do mestre Bill Gates, o cabeça por trás da Microsoft que causou uma revolução de dar inveja. Esse cara é tipo o mago da tecnologia, saca só.

Além de ser dono de umas pilhas de grana que deixam qualquer um de queixo caído, ele é o cérebro por trás da Microsoft, a empresa que trouxe pro palco mundial o sistema operacional Windows. Pensa comigo, esse sistema tá tipo por toda parte, desde as corporações gigantes até a galera que tá na correria no dia a dia. É o Windows que mantém as engrenagens girando e o mundo digital fluindo.

O que o Bill Gates fez? Tipo, ele tava ali no epicentro da criação da Microsoft, orquestrando uma dança de zeros e uns que mudou o jogo pra sempre. Ele é tipo o capitão dessa nave espacial tecnológica que aterrissou nas vidas de todo mundo. Com sua visão e dedicação, ele pegou a computação e deu um upgrade que nem a galera imaginava. Então, já sabe, toda vez que você tá clicando e teclando no seu PC, dá um salve pro “papai” Bill Gates, o cara que botou a gente nesse jogo.

O Papai da Apple

Pensa num cara que desembarcou nesse mundão com tudo: Steven Paul Jobs, nascido no dia 24 de março de 1955 lá em São Francisco, Califórnia. Esse sujeito foi tipo um dos cérebros por trás da criação da Apple, junto com seus parceiros de crime Steve Wozniak e Mike Markkula. E pega essa, ele não é só um cara esperto, não, ele é tipo um visionário de primeira classe na história da tecnologia pessoal.

Mas a história desse cara tem uns detalhes que vão além dos bits e bytes. Ele foi criado por um casal gente fina, Paul Reinhold Jobs, que manjava dos paranauês de mecânica, e Clara Hagopian Jobs, que deu o nome pro moço. Mas olha só, essa história de adoção não foi lá muito tranquila. A Joanne, a mãe biológica, tava com um frio na barriga pelo futuro do Steve, porque os pais adotivos não tinham concluído o tal do ensino superior e a conta bancária não tava nas alturas. Foi um lance meio tenso, mas aí o Paul fez a promessa de mandar o garoto pra faculdade e aí sim, fecharam o acordo de adoção.

E daí, meu chapa, a história seguiu o rumo que a gente conhece. O Steve Jobs pegou tudo o que tinha de único e fez acontecer, criando um legado que até hoje deixa a gente de queixo caído. A moral da história? Às vezes, os começos são cheios de altos e baixos, mas é o que a gente faz com eles que muda o jogo. E o Steve Jobs fez a diferença.

O Papai do Google

Dá um salve pro gênio dos gênios, Larry Page, que botou o mundo digital de ponta-cabeça ao criar o Google, o camarada que fez a informação ficar a um clique de distância, dando uma superorganizada na bagunça da internet e ainda lançou o Android, que mudou o jeito como vivemos no digital.

Saca só: Larry Page nasceu numa família cheia de programadores, então a veia tecnológica já tava lá desde cedo. Mas a jogada da vida dele veio quando ele tava na pista pro doutorado na Universidade Stanford. Aí o cara teve aquele estalo digno de filme, tipo um clarão na mente, e percebeu que dava pra usar links pra botar ordem na bagunça das páginas da internet. Imagina a vibe desse momento!

E então, com essa ideia brilhante, ele foi lá e criou o Google, o mestre dos sistemas que entrega uma enxurrada de informações online pro usuário em um piscar de olhos. Tipo, qualquer coisa que você quiser saber, só joga no Google e pronto, a resposta tá ali prontinha, como num passe de mágica. E olha que essa mágica toda não só fez nossa vida mais fácil, mas também abriu portas pra um montão de possibilidades.

Ah, e não podemos esquecer do Android, aquele sistema operacional que deu um toque mágico nos nossos celulares. Isso mesmo, o Larry Page também botou a mão nessa parada e ajudou a moldar o jeito como a gente vive e interage no mundo digital. Então, é isso, pessoal, um brinde ao Larry Page, o cara que fez a tecnologia andar de salto alto!

O Papai do WhatsApp

Pensa só nessa história irada que começou com um pequeno incômodo. Imagina o cenário: Jan Koum, o cara que tava ligado nas tendências, ficava perdendo ligações enquanto malhava na academia. Aí, ele teve um desses momentos “Eureka!” e sacou que podia criar algo que mostrasse se as pessoas estavam disponíveis pra atender ou não. Foi aí que a semente do aplicativo mágico foi plantada.

E olha só, em 2009, Jan Koum e Brian Acton uniram forças e botaram a mão na massa pra criar o que viria a ser um dos apps mais revolucionários da história da comunicação.

E assim nasceu o WhatsApp, o app que virou a mesa de cabeça pra baixo na forma como a galera se comunica. Era o tipo de ferramenta que estava pronta pra pegar o mundo pelo furacão. O esquema era simples e poderoso: você podia mandar mensagens à vontade pros seus contatos, tudo pela mágica da conexão à internet.

E aí, o bicho pegou fogo de vez. O WhatsApp explodiu no Brasil com mais de 100 milhões de fãs (e mais de um bilhão no mundo todo), e as mensagens corriam soltas, com uma média impressionante de 42 bilhões de recados voando por aí todos os dias, atravessando continentes e fazendo a comunicação acontecer como nunca antes.

Essa é a magia do WhatsApp, um aplicativo que nasceu de uma ideia simples e se transformou num fenômeno global, unindo as pessoas em todas as partes do planeta com uma simples conexão. É tipo mandar um alô pro mundo todo com um toque no celular. É assim que o Jan Koum e o Brian Acton colocaram a comunicação no século 21 em grande estilo.

Os Papais do Instagram

Vamos voltar um pouco no tempo, lá pra 2010, quando o Instagram aterrissou no mundo digital pelas mãos de Kevin Systrom e pelo talentoso brasileiro Mike Krieger. E olha, em questão de piscar de olhos, essa rede social já tava na mira como um dos apps mais badalados da App Store.

A parada foi tipo uma revolução em tempo recorde. Em apenas um ano, o Instagram já tava batendo o cartão com dez milhões de usuários, mesmo que estivesse na mão da turma da maçã e só disponível pra iPhones. Imagina só, só os felizardos com um iPhone na mão podiam curtir essa festa.

Aí, em 2012, a coisa explodiu de vez com o lançamento da versão pro Android. Mas olha, o bicho pegou de verdade quando o Facebook entrou na jogada e mandou ver um cheque de US$ 1 bilhão pela aquisição. Aí sim, a festa tava completa!

Agora, vamo falar de Brasil, o país que abraçou o Instagram de um jeito especial. Desde 2015, a galera daqui tá se destacando nas estatísticas do app. Dá uma moral que entre os usuários do Instagram, a participação dos brasileiros é mais forte do que a média global. É como se a gente tivesse levado o Instagram pro coração e feito ele se sentir em casa. E assim, o Instagram virou mais do que uma rede social, é tipo parte do nosso dia a dia, mostrando que essa história de conexão digital é bem mais do que uns likes e comentários, é um jeito de estar perto mesmo quando estamos distantes.

O Papai do Videogame

Vamos dar um rolê pela história e conhecer um verdadeiro visionário: Ralph H. Baer, que nasceu em 8 de março de 1922. O cara se formou em Ciência e Engenharia de Televisão no Instituto Americano de Tecnologia de Televisão de Chicago (EUA) lá em 1949. Depois disso, ele deu um show trabalhando em várias áreas do universo eletrônico.

A jogada brilhante do Ralph foi quando ele decidiu entrar de cabeça na criação dos videogames como a gente conhece hoje. Aí ele botou as mãos na massa e criou um protótipo que ele batizou de “Brown Box”. Agora, não imagina que isso era só uma caixinha qualquer, não. Tinha uns circuitos espertos conectados a uma TV e uns controles com botões radiais, que eram tipo a manha pra mover umas “raquetes” num joguinho de pingue-pongue pra cima e pra baixo.

E aí, saca só a parada, o Ralph Baer registrou a patente desse Brown Box em 10 de agosto de 1970. E a Magnavox deu aquela força lançando o bichinho no mercado dois anos depois com o nome de Odyssey. Tipo, é daí que saiu o start do mundo dos videogames, mano. Foi a faísca que incendiou a indústria e fez a galera entrar de cabeça nesse universo dos jogos eletrônicos. O Ralph H. Baer é tipo o avô dos gamers modernos, aquele que abriu a porta pra uma nova era de diversão digital.

O Papai do PlayStation

Pensa num cara que foi lá e botou pra quebrar: Ken Kutaragi, esse gênio brilhante e incansável que vai ecoar forte na história do entretenimento. A saga do Kutaragi é daquelas que a gente vai lembrar por gerações, porque o cara é tipo o maestro que conduziu uma das sinfonias mais épicas da indústria.

Tudo começou lá em 1984, quando a PlayStation era só um pensamento esboçado. Hoje em dia, olhando pro presente, a gente consegue enxergar a magnitude do que essa marca representa. A PlayStation não é só um nome jogado no mercado, é tipo um gigante que domina os corações e as telas do mundo todo. E mais do que isso, é um ícone de inovação que trilha um histórico de revoluções.

A jornada épica do Kutaragi teve aquele momento crucial quando ele bateu ponto no laboratório de processamento de informações da Sony. Lá, ele cruzou caminho com uma tecnologia que piscava em neon: o System-G, um esquema mágico que injetava vida 3D nas transmissões de TV. E foi ali que o Kutaragi sentiu o estalo da genialidade. Ele não queria só ficar no básico, ele queria elevar a régua e fazer algo que mexesse com as bases do entretenimento.

E foi assim que o Kutaragi decidiu entrar de cabeça naquele mercado que já estava esquentando a cadeira pra uma revolução: o mundo dos videogames. Ele pegou toda a energia, conhecimento e paixão e botou a mão na massa pra criar algo que iria transformar a forma como a galera se diverte. A PlayStation é o resultado de toda essa dedicação, uma obra-prima que ressoa até hoje nas telas e nos corações dos jogadores do mundo todo. É o legado de um visionário que entendeu que os games não eram apenas brinquedos, mas sim uma forma de arte e entretenimento que transcende gerações e fronteiras.

Os Papais do Facebook

The New York Times / Mark Zuckerberg, Dustin Moskovitz e Sean Parker no escritório do Facebook, em 2005 / quem fundou o facebook

Ao contrário do que muitos pensam, Mark Zuckerberg não fundou o Facebook sozinho e tem até um brasileiro no meio. Vamos dar uma olhada no começo daquilo que se tornou um dos pilares do mundo digital: o Facebook, que brotou em 2004 como um desdobramento de um site prévio criado por Mark Zuckerberg, um estudante de computação da Harvard, chamado “Facemash”.

A parada era meio inusitada. O site consistia em juntar fotos das estudantes do campus e dar aos visitantes a chance de soltar uns palpites sobre quem era a mais estilosa. Parecia um joguinho de “quente ou frio”, mas as coisas ficaram meio quentes demais. A brincadeira rendeu a Zuckerberg quase uma expulsão e uma temporada nos tribunais.

No entanto, a chama da ideia não se apagou. Zuckerberg resolveu que não ia deixar essa parada passar, e chamou um colega do curso de Economia, um brasileiro chamado Eduardo Saverin, pra entrar na dança e criar uma versão mais de boa do Facemash.

E aí, a mágica aconteceu. O nome inicial, Thefacebook, tinha um toque de nostalgia, uma homenagem aos anuários das escolas e universidades que trazem as fotos e os nomes dos alunos. Pra botar a parada pra rodar, o Saverin deu um empurrãozinho com um investimento inicial de US$ 1 mil. E é assim, com essa história de reviravoltas e determinação, que o Facebook deu seus primeiros passos, marcando o início de uma jornada que transformaria a maneira como nos conectamos, compartilhamos e exploramos o mundo online.

A tecnologia, meu camarada, é tipo aquele superpoder que a gente tem no bolso, mas assim, não dá pra sair usando de qualquer jeito, né? A parada é manter o equilíbrio e a segurança em dia, porque é aí que a mágica acontece: acesso a informações confiáveis e uma jornada digital com só vibes positivas.

Agora, não fica só na sua, compartilha com a gente como você tem navegado nesse mar de zeros e uns. E se tiver alguma dúvida, bota pra fora! A gente tá aqui justamente pra dar aquela mãozinha e esclarecer o que for preciso. Afinal, estamos nessa juntos.

Aproveita pra ficar na cola do Folha Digital, porque aqui é o point onde a gente fica por dentro das últimas novidades, dicas e insights tecnológicos. Saca só, é o lugar onde a gente se encontra pra trocar aquela ideia sobre como explorar ao máximo as maravilhas do mundo digital.

E já sabe, qualquer coisa é só dar um grito. Tamo junto nessa jornada!

Forte abraço!

Jackson Galvani

 

 

 

 

 

 

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