Jan 2020
22
Ricardo Frizera
MUNDO BUSINESS

porRicardo Frizera

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Ricardo Frizera
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Para bilionário da bolsa, essa é a melhor maneira de construir patrimônio

Em sua segunda carta semestral de 2019, a Alaska AM, de Luiz Alves Paes de Barros e Henrique Breda, avaliou que o Brasil está passando por uma reabilitação do vício de investir em CDI, isto é, na renda fixa sem riscos (leia-se Tesouro e Poupança).

Na época de Dilma, era possível rentabilizar seu patrimônio em mais de 14% ao ano com a taxa livre de risco. Uma maravilha que atraía investidores brasileiros e estrangeiros de todas as partes. No entanto, a gestora diagnostica que assim como em países como Estados Unidos, Japão e Suíça, estamos em um cenário em que a renda fixa sem risco sequer é considerada um investimento. Com o CDI abaixo de 4,5% e a inflação a 3,5%,

A Alaska avalia que ” O CDI somente preserva o poder de compra de um determinado estoque de dinheiro e não de fornece ganhos reais consistentes.” Em outras palavras, quem possui aplicações em poupança ou tesouro Selic, não deve esperar valorização patrimonial.

Nesse novo momento,a gestora está positiva pois acredita que as altas taxas de juros afastaram muitos investidores de setores produtivos da economia. “Isso abre uma oportunidade valiosíssima pela frente; poderemos fazer parte da construção de um ambiente de investimentos que estimule o empreendedorismo e alocação de recursos em ativos produtivos, sejam eles listados em bolsa ou não.”

COMO CONSTRUIR RIQUEZA EM 2020

Um dos maiores investidores pessoais da bolsa brasileira e fundador da Alaska, Luiza Alves Paes de Barros advoga que “a melhor forma de alocação de capital com finalidade de construção de patrimônio é o mercado de ações [bolsa de valores], porque oferece uma combinação única de retornos expressivos obtidos por empreendedores com uma liquidez [facilidade de compra e venda] comparável à da renda fixa”.

Na carta, a gestora explica que muitos investidores ainda não se aproximam da bolsa devido ao medo de “perder tudo”. “É um problema conceitual, dado que ainda há muita confusão entre o que é investimento e o que é especulação com ativos financeiros.” explica.

A explicação sobre o que de fato é um investimento vem logo em seguida: “Realizar um investimento em ações nos torna sócios de uma empresa. Por conta disso, o processo de decisão não deveria ser diferente daquele que utilizaríamos para investir em empreendimentos de capital fechado, como uma padaria, oficina, fazenda ou restaurante por exemplo.” Esses últimos também contam com altos e baixos, mas não são mostrados na tela em tempo real.

Dentre os principais fatores que Paes de Barros utiliza para tomar a decisão de investimento em ações de empresas são “mercado de atuação de cada companhia, competição, ambiente regulatório, características específicas de demanda, retornos sobre capital e existência (ou não) de vantagens competitivas. Por último, a parte mais importante, quem são as pessoas por trás daquele negócio. A maior parte do retorno que requeremos de uma companhia é definida pela nossa visão sobre os executivos, controladores e todos aqueles que estão de alguma maneira envolvidos no negócio.”

Investimentos em ações devem ser guiados por análise e estratégia, atributos que podem ser “comprados” dos gestores especializados através de investimentos em fundos de ações. Além disso, a única regra para quem deseja construir riqueza em 2020 é evitar a renda fixa livre de risco.

As ações do ano para o maior gestor do país

A gestora de fundos de investimentos Verde Asset, comandada pela lenda Luís Stuhlberger, que acumula uma rentabilidade de 17.500%, apresentou suas principais escolhas para ações em 2020.

Da carteira da gestora, saem os grandes bancos, como Santander e Itaú. Apesar de terem sido rentáveis no ano passado, estão sendo desafiados por mudanças estruturais no setor e as fintechs.

Entram no portfólio do ‘Stulba’ ações de Shoppings (BR Malls) operadoras de saúde (Hapvida, Intermédica e Sul América), elétricas (Equatorial e Cesp), além de CVC, Azul, C&A, Hering e B3, só para constar as principais.

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IBEF Academy capacita jovens em economia e finanças

Recentemente, a Ibef Jovem anunciou seu novo projeto: o IA – IBEF ACADEMY. A iniciativa tem o objetivo de formar e capacitar os alunos em economia e finanças. O IA será composto por jovens de até 35 anos e contará com um ciclo de formação. A diretoria executiva convida os interessados a se inscrever para a primeira fase do processo seletivo por meio do link: https://forms.gle/SqtGE9kzbVPYHXgq8

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Findes promove encontro para gerar negócios

Com o intuito de promover oportunidades de negócio em âmbito regional, nacional e internacional para as indústrias capixabas, o Fórum Mais Negócios da FINDES realizará três encontros durante o mês de janeiro. O primeiro deles será hoje (22), em São Mateus, para apresentar demandas principalmente de empresas do setor de petróleo e gás e celulose. Os demais encontros
acontecerão nos dias 24 e 31 desse mês.

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Tendências: os apps mais baixados de 2019

Recentemente a consultoria Sensor Tower divulgou um relatório sobre os apps mais baixados de 2019. Subindo duas colocações em relação ao ano anterior, o TIkTok superou Facebook Messenger e Facebook – que ficaram, respectivamente, na terceira e quarta colocação do ranking – e ficou na cola do Whatsapp. O aplicativo da Bytedance foi baixado 740 milhões de vezes, diante de cerca de 850 milhões do WhatsApp (que pertence ao Facebook).

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As informações/opiniões aqui escritas são de cunho pessoal e não necessariamente refletem os posicionamentos do Folha Vitória

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