Abr 2020
30
Ricardo Frizera
MUNDO BUSINESS

porRicardo Frizera

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porRicardo Frizera

Fim dos supersalários economizaria R$2,3 bilhões aos cofres públicos

Em meio à crise desencadeada pela pandemia de coronavírus, trabalhadores e empresários do setor privado estão sofrendo na carne os seus efeitos devastadores da falta de renda e emprego. Segundo o Sebrae, pelo menos 600 mil micro e pequenas empresas fecharam as portas e 9 milhões de funcionários já foram demitidos.

De outro lado, o funcionalismo público não dá sua cota de sacrifício e não abre mão de sua estabilidade. O deputado federal Felipe Rigoni, defende no Congresso pautas que busquem equilibrar essa equação.

Por meio de nota, Rigoni defendeu que “a queda na atividade econômica e a projeção de retração do PIB exigem, mais do que nunca, boa gestão do dinheiro público. É inaceitável que o país continue concedendo privilégios a poucas categorias enquanto parte da população luta contra o desemprego.”

Ele aponta que os altos salários tomam uma parte do orçamento público que poderia ser, inclusive, usando em setores como saúde, que ficam estressados em momentos como este.

“O teto constitucional de R$ 39 mil representa um rendimento superior à renda de 99% dos brasileiros, e ainda há os que ganham super salários. Acabar com os super salários no Judiciário, do Legislativo e do Executivo representaria uma economia de R$ 2,3 bilhões aos cofres públicos. Com esse recurso, seria possível, por exemplo, comprar 16 mil respiradores em apenas um ano de economia”, diz Rigoni.

Como solução para esse cenário, Rigoni defende as propostas de congelamento de salários e redução de jornada do funcionalismo com reducao proporcional de salário em até 25% . Contudo, ele frisa que “a mesma régua não vale para todos os servidores”, e os cortes deverão afetar apenas os servidores com maiores salários do país.

“Devemos implementá-la de uma forma que dê aos chefes de cada poder o mandato para decidir quem terá ou não essa redução. Assim, conseguimos fazer um controle fiscal com justiça que permitirá mais investimentos públicos”, conclui o deputado.

Aritgo de Renzo Colnago sobre novo normal é destaque do Linkedin no Brasil

Renzo Colnago, especialista em tecnologia da informação, teve seu artigo “Um Novo Ordinário” selecionado entre os principais destaques do LinkedIn no Brasil. No texto, ele elege as principais “Profecias do Novo Normal”, nas quais ele descreve a implementação de novas tecnologias e demais mudanças no trabalho — e na vida — pós-pandemia. Vale a leitura.

“O novo normal é aquele em que, em meio às adversidades da natureza e da sociedade, alinhando-se as mais diversas ferramentas de trabalho, arquiteturas e conexões, pessoas vão continuar gerando valor, se relacionando e trocando “coisas” entre si”.

Clique aqui e leia na íntegra.

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Eleições Findes

As eleições presidenciais da Findes para a gestão 2020-2023 acontecem hoje.

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Sucessor

Os conselheiros escolhem o sucessor do presidente Léo de Castro, eleito por unanimidade para a gestão que se encerra.

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Candidatos

Concorrem ao cargo a diretora da Grafitusa e presidente do sindicato do seu setor, Cristhine Samorini e o industrial do setor cafeeiro, Egídio Malanquini. Nos corredores da Federação, os ventos apontam à favor de Cristhine.

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