Mar 2021
9
Ricardo Frizera
MUNDO BUSINESS

porRicardo Frizera

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porRicardo Frizera

Empresas gabrielenses produzem peças para grifes como Calvin Klein e Reserva

Padrão de qualidade é um princípio do pólo de confecção de São Gabriel da Palha desde que José Renato Furlanetti, pioneiro na confecção de jeans na cidade, fundou sua indústria nos anos 1980 (Zé Renato, como é conhecido, é pai de Rafael Furlanetti, sócio da XP Investimentos).

A partir da indústria de Zé Renato, surgiram outras companhias têxteis que ganharam projeção nacional em decorrência da excelência na confecção de roupas, com ênfase em jeans. Uma dessas empresas foi a GRW, uma indústria familiar fundada em 1997, focada em private label– termo que designa a confecção de roupas de uma determinada marca por um terceiro.

Em conversa com a coluna, Paulo Wolffgram Filho, sócio da empresa, contou que o pólo de São Gabriel tem um diferencial em nível nacional que é a alta qualidade das peças de vestuário produzidas. “O jeans produzido no Espírito Santo é reconhecido nacionalmente pelo alto nível de confecção e acabamento. Não temos a mercadoria mais barata, mas com elevado padrão.”

A GRW investiu em certificações de qualidade de produção, auditorias independentes e selos de responsabilidade ambiental e social para estar apta a atender as principais grifes do mercado nacional. Dentre as marcas que a confecção gabrielense atende estão Calvin Klein, John John, Le Lis Blanc e Animale.

Outra companhia que investiu em certificações de qualidade foi a Cia do Jeans, que também tem confecção em São Gabriel. A empresa fundada em 2006, emprega 1000 colaboradores e domina toda a cadeia produtiva do jeans, com corte, bordado, costura, lavanderia, acabamento e logística.

Tiago Schmidt, diretor de produção da Cia do Jeans, destaca que a Cia do Jeans atende a grife norte-americana Wrangler, que possui mais de 70 anos de atuação no mercado global e é reconhecida pela excelência em calças jeans.

Vitória recebe movimento internacional de direito e tecnologia

O Legal Hackers é um movimento global, presente em mais de 100 países, liderado por empreendedores, designers, pesquisadores, professores, advogados e juristas do mundo digital, com o objetivo de fomentar os estudos e a pesquisa relacionados ao direito e à tecnologia.

O Legal Hackers foi fundado em 2012 no Brooklyn, Nova Iorque. Na oportunidade, um grupo de estudantes se posicionou contra os termos da Lei de Combate à Pirataria na Internet, por não trazer mecanismos suficientes para garantir a segurança da informação. Disso surgiu o seguinte questionamento: como os advogados podem aproveitar as ferramentas e o espírito colaborativo da comunidade de tecnologia para antecipar e resolver problemas jurídicos e políticos de grande relevância?

A partir daí, os profissionais dedicados ao universo do direito e tecnologia se uniram num movimento global para debater soluções que atendam as necessidades da comunidade local com o objetivo de dialogar com as autoridades a fim de melhorem o ecossistema de negócios e inovação.

A chegada da Legal Hackers, sob a coordenação de Tainá Aguir Junquilho e Tuffy Nader (Fass Advogados) coloca o Espírito Santo no mapa da inovação jurídica em em busca de marcos regulatórios e programas sócio-tecnológicos.

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3 em cada 4 gestores da Findes são mulheres

A Findes possui 74% dos seus cargos de gestão ocupados por mulheres. Elas também representam 62% da força de trabalho das seis entidades integrantes da Federação

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ArcelorMittal define metas para igualdade de gênero

No Dia Internacional da Mulher, celebrado ontem, 8 de março, a ArcelorMittal Brasil lançou a meta de ter ao menos 30% de mulheres entre seus empregados até 2030.

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Primeira mulher presidente da Findes

A Findes, pela primeira vez em quase 63 anos, é liderada por uma mulher, a presidente Cris Samorini, que construiu sua carreira no setor gráfico e se consolidou como importante líder industrial capixaba à frente de um dos empreendimentos mais antigos do Estado: a Grafitusa.

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Hoje, 14% da ArcelorMittal é mulher

Atualmente, dos cerca de 17 mil empregados da ArcelorMittal Brasil, 14% são mulheres. Na área operacional, 7% são mulheres, e em cargos de liderança, 9%.

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