Jan 2022
4
Ricardo Frizera
MUNDO BUSINESS

porRicardo Frizera

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porRicardo Frizera

"O entretenimento aqui pode impulsionar o nosso estado à nível global"

Marcus Buaiz | Ao falar da família, não há como esquecer o porquê me reconectei com o Espírito Santo. Afinal, foi meu próprio filho que disse preferir o Espírito Santo à Disney. Com esse sentimento nos rodeando, tivemos a oportunidade de passar 2 meses ao longo de 2020 e no começo de 2021 no estado. E mesmo na ausência presencial, sempre me senti à vontade para comentar e divulgar o estado além das fronteiras.

Não faltam oportunidades para empreender no Espírito Santo. Aliás, esse é o nosso lema por aqui. Afinal esse foi o motivo do meu retorno. Mas como em qualquer lugar do mundo, também existem grandes desafios em empreender no nosso estado. Mas essa é uma realidade em qualquer lugar. Como diz a famosa frase: “sem risco, sem história”. E empreender é justamente sobre isso, tomar risco e fazer história.

Toda vez que tive a oportunidade de trazer amigos, artistas, empresários e formadores de opinião ao ES, todos, com unanimidade, amaram nossas terras. E isso vai desde a moqueca, que é um diferencial fortíssimo, até as belezas naturais e as oportunidades de negócios no nosso estado. Então, por que nos fechar?

Aqui no Espírito Santo, poderíamos aproveitar fortemente disso. Temos montanhas, praias e paisagens únicas. O entretenimento aqui pode contribuir de forma imensurável e impulsionar o nosso estado à nível global.

Esses sentimentos me levaram a desenvolver novos negócios no estado. Passo alguns dias ao longo do mês no ES, justamente em contato com empreendedores e empresas nas quais criei vínculos de negócios, como a Apex Partners, o Grupo Buaiz e a Dry Cat.

Tenho um sonho pessoal: fazer novamente o festival Vitória Pop Rock. Em outros estados, mantenho um investimento no Skuta Festival, realizado duas vezes no período pré-pandemia, no Allianz Parque e no Anhembi. Ambos foram muito bem. E quem sabe podemos trazer uma edição para o Espírito Santo.

Hoje, temos uma grande concentração de eventos dessa magnitude no Klébão (o famoso estádio Kléber Andrade) ou no Pavilhão de Carapina. O que falta, nesse sentido, é desenvolver outros polos onde haja a possibilidade de colocarmos esses eventos de pé.

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As informações/opiniões aqui escritas são de cunho pessoal e não necessariamente refletem os posicionamentos do Folha Vitória

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