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Aeromoça faz sexo em cabine de avião e conta detalhes de outros casos com passageiros

Mandy garante que na maioria das vezes, aventuras sexuais que aconteciam dentro e fora do avião. Durante o tempo que passou na companhia, conquistou pretendentes bilionários

Mandy Smith  foi aeromoça por mais de dez anos Foto: R7

Mandy Smith foi aeromoça de uma famosa companhia aérea por mais de dez anos. Só fazia voos internacionais. Fora do ramo há algum tempo, a ex-comissária, de Hartlepool, na Inglaterra, resolveu botar a boca no trombone e resolveu contar tudo o que rolava por trás daqueles voos noturnos e das cabines fechadas. 

Mandy garante que na maioria das vezes, aventuras sexuais que aconteciam dentro e fora do avião. Durante o tempo que passou na companhia, conquistou pretendentes bilionários e fez festinhas regadas a champanhe e morangos. Não faltavam passageiros que davam em cima dela e alguns abusavam mesmo. 

Segundo ela, chegavam a deslizar as mãos em cima de sua saia enquanto ela guardava malas nos compartimentos do corredor. Diz que chegou a fazer sexo dentro de uma cabine. Mas os romances esporádicos extrapolavam os limites do avião. Ao desembarcar no país de origem, tinha sempre um sujeito para continuar as 'festinhas'. "Do Caribe à África do Sul, eu tinha um cara em cada porto".

Em umas dessas aventuras, ela conheceu um bilionário à beira da piscina de um hotel em Dubai. Passaram a noite num iate de luxo, navegando pelo Golfo Pérsico, bebendo e comendo as melhores comidas. Ao amanhecer, se despediram e tudo acabou por ali. As revelações foram feitas após sua saída da companhia.

Mandy chegou a escrever um livro, chamado Cabin Fever (algo como "Febre na Cabine"). Na obra ela narra detalhes ainda mais chocantes, impactantes e assustadores. Também contou suas experiências aéreas em vários programas de TV na Europa e nos EUA. Disse que rolavam drogas e bebidas nas festinhas dentro do avião. "Também tive que aguentar um homem tacando uma pizza na minha cara porque ele achava que ela não estava boa para seu filho comer. Além de madames jogando seus casacos em cima de mim, me mandando guardá-los".

E quem pensa que a vida era fácil e cheia de glamour, ela conta que não era bem assim: "Durante a noite, quando as luzes se apagavam e geral dormia, eu via homens, digamos, fazendo justiça com as próprias mãos. Ou seja, se masturbando". 

Após anos assim, Mandy finalmente conheceu o homem de sua vida. Ela se casou-se com Glenn, um ex-jogador profissional de rúgbi que sabe de todo o seu passado.

Não se conheceram durante voos, pelo contrário, foi bem longe do seu mundo cabuloso como aeromoça. Teve uma filha e vive tranquila com os dois em West Sussex, na Inglaterra. A australiana Gwyneth Montenegro, de 36 anos, lançou um livro intrigante sobre sua vida. O título diz tudo: "10 mil Homens e Ainda Contando". Ela conta como conseguiu o feito bizarro de ir para cama com esse batalhão de marmanjos, no tempo em que trabalhava como acompanhante de luxo, e revela também dramas que sofreu nesse período de 12 anos como garota de programa. Mas Gwyneth não tem mais "contado". Diz que não namora ou sai com ninguém há três anos.

Gwyneth, que começou a fazer programas aos 19 anos, diz que sofreu na adolescência com bullying. "Eu era meio desengonçada, feia, e aí me zoavam muito", revela ao jornal britânico Daily Mail. "Namorei um cara. Quando ele desmanchou comigo, decidi vender e usar meu corpo pra ganhar dinheiro. Primeiro como dançarina, depois como garota de programa."

Ganhou muita grana e presentes como acompanhante de luxo, mas também sofreu: ficou viciada em drogas e foi abandonada pelos amigos. Na sua biografia ela conta momentos chocantes de sua vida, como a noite em que foi estuprada por um grupo de homens numa boate. "Alguém colocou um remédio, uma droga na minha bebida. Fiquei desacordada e acabei estuprada por vários homens. Tinha 18 anos", conta.

Ela, que é de Melbourne e não usa o sobrenome de família — "Minha mãe tem quase 77 anos e é muito rígida e conservadora" —, chegava a tirar entre R$ 4 mil e 7 mil reais por hora de programa. Muitos dessas saídas com clientes acabavam em orgias com seis, sete homens e mais duas mulheres.

Ela diz que era tanta balada que acabou ficando viciada em drogas e bebida. "Teve uma noite, quando eu tinha 24 anos, em que enchi a cara e bati o carro, um Golf. Poderia ter morrido", confessa. "Fui parar no hospital, e foi então que comecei a pensar em parar com a vida de acompanhante".

A australiana faz as contas sobre com quantos homens foi pra cama: "Foram exatamente 10.091 parceiros", contabiliza. "Sei porque anotava tudo para poder pagar meus impostos. Mas podem ser mais, não sei."

Hoje Gwyneth não quer nem saber de homens: diz que está há três anos sem fazer sexo, e cinco sem namorar ninguém. Ela não faz mais programas desde 2011. "Não tenho mais tanta vontade assim de ir para cama. Só se arrumar um namorado sério".

A ex-escort girl diz que trabalhava na Austrália e fora do país, em viagens internacionais com homens de negócios. Ganhava de jantares chiques a presentes como joias e carros. Gastava muita grana em vestidos e roupas, "tudo de grife".

Diz que juntou uma grana, que inclui um imóvel e investimentos, para poder parar de fazer programa. "Foi uma verdadeira terapia fazer isso, relembrar tudo", conta. Ela diz que pretende alertar as meninas mais novas sobre os riscos das drogas e da prostituição.

Com informações do Portal R7

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