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Mais de 160 botijas são apreendidos e dois postos clandestinos são fechados no sul do ES

Os 27 alvos foram nos municípios de Castelo, Cachoeiro de Itapemirim e Presidente Kennedy, sendo apreendidas 161 botijões de gás e dois postos clandestinos fechados

Os fiscais da ANP e do Procon fiscalizaram revendas de gás de cozinha e apreenderam 161 botijões no sul do Estado Foto: ​Divulgação

Uma ação da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) e o Procon do Espírito Santo resultou na apreensão de 161 botijões de gás e fechamento de dois postos de combustíveis clandestinos no sul do Estado. A operação acontece desde segunda-feira (28) e foi encerrada nesta quinta-feira (31) e os alvos foram os municípios de Castelo, Cachoeiro de Itapemirim e Presidente Kennedy.

Ao todo, foram fiscalizadas 27 revendas de GLP (gás de cozinha), sendo seis fechadas por serem clandestinas (sem autorização da ANP para funcionar). Outras três revendas autorizadas foram interditadas, duas por problemas de segurança e uma por abastecer clandestino. 

Segundo o fiscal da ANP, Marcelo Silva, no município de Castelo foram fiscalizadas quatro revendas de gás irregular e fechados dois postos de combustíveis, que funcionavam de forma clandestinos. Um posto foi autuado por falta de informações ao consumidor, e nos outros dois fiscalizados, foram coletadas amostras de combustíveis em todos os postos para análise em laboratório credenciado. 

Em Cachoeiro de Itapemirim foram fiscalizadas 11 revendas de gás e 12 em Presidente Kennedy. Nesses dois municípios não foram fiscalizados postos de combustíveis.

Houve também autuações em revendedores por transporte irregular de botijões e em uma distribuidora por comercializar botijões fora do prazo de requalificação. Os fiscais apreenderam no total, 161 botijões de gás. 

Ainda, de acordo com o fiscal, serão abertos processos administrativos contra os postos e se foram autuados, poderão pagar multas nos valores de R$ 20 mil a R$ 5 milhões. 

A ANP tem intensificado suas ações de fiscalização, planejando-as cada vez mais a partir de vetores de inteligência, com destaque para denúncias recebidas pelo Centro de Relações com o Consumidor (CRC) e dos resultados obtidos pelo Programa de Monitoramento da Qualidade dos Combustíveis (PMQC), além de informações repassadas por outros órgãos públicos e pela área de inteligência a ANP.

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