Dieta da Virginia funciona? Influencer diz que perdeu 10 kg em 1 mês
A influencer disse que perdeu mais de 10 kg em um mês comendo apenas alimentos sem glúten; entenda tudo
É comum viralizar dieta de famosos e viralizou recentemente a dieta da influencer Virgínia Fonseca, onde ela afirma ter perdido 13 kg em um mês. Será que funciona? A dieta tem o objetivo de cortar totalmente o glúten das refeições.
Para provar se a dieta funciona ou não, a influencer Alexia Tamira, famosa no Tik Tok por provar as dietas das influencers.
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Confira o vídeo do cardápio da Virgina:
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No vídeo Alexa faz refeições totalmente sem glúten, veja o cardápio:
Café da manhã
Pão de queijo sem glúten: farinha de tapioca, requeijão e muçarela.
Almoço
Tomate, batata inglesa e hambúrguer de carne.
Café da tarde
Brigadeiro de leite em pó: pasta de castanha e leite em pó.
1 banana picada.
Jantar
Rap10 com requeijão, tomate e carne moída.
Sobremesa
Picolé de morango com iogurte.
A influencer disse que o cardápio foi feito por uma nutricionista e que não pretende continuar nessa dieta. Alguns internautas comentaram sobre o cardápio, confira alguns comentários:
"A dieta da Virgínia é lipo KKKKKKK", brincou uma internauta.
"Nunca vou entender esse povo que faz essas dietas sem glúten sem ter alergia a glúten, glúten é essencial para a vida kkk mds, ótimo vídeo Alexia", comentou uma usuária.
"Qualquer coisa que tiver "emagrecimento da Virgínia" não acreditem kskks a bixa se entope de cirurgia", disse uma internauta.
E você, faria essa dieta?
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ESTUDO REVELA QUAL É A DIETA QUE MELHORA VIDA SEXUAL MASCULINA; VEJA TUDO
Pesquisa indica que dieta vegetal pode reduzir efeitos do câncer de próstata, como disfunção erétil e incontinência
Uma pesquisa da NYU Grossman School of Medicine e da Harvard TH Chan School of Public Health indica que uma dieta rica em plantas e pobre em carnes e laticínios pode reduzir efeitos colaterais do câncer de próstata, como disfunção erétil e incontinência urinária.
O estudo, realizado com mais de 3.500 homens, revelou que aqueles que consumiram mais vegetais tiveram uma melhoria de até 8% a 11% na função sexual e uma redução de até 14% nos problemas urinários.
A autora principal do estudo, a urologista Stacy Loeb, ressalta que simples mudanças na dieta podem melhorar a qualidade de vida após tratamentos para o câncer de próstata. A pesquisa futura pretende expandir para grupos mais diversos de pacientes e considerar estágios mais avançados da doença.
FAZ BEM À SAÚDE: QUANTO TEMPO DEVEMOS PASSAR NA CAMA DEPOIS DE ACORDAR?
Descubra os benefícios e os limites de ficar na cama após acordar
Quando a manhã chega com uma casa fresca e o mundo ainda adormecido lá fora, é tentador esticar aqueles minutos preciosos na cama. Essa prática, tão popular nas redes sociais, nos lembra da importância de reservar um tempo para o relaxamento.
Por que relaxar na cama é tão atraente?
O desejo de autonomia nos leva a apreciar esses momentos na cama após acordar, explica Eleanor McGlinchey, psicóloga do sono no Manhattan Therapy Collective e professora associada de psicologia na Fairleigh Dickinson University.
Assim como a "procrastinação de vingança na hora de dormir", em que ficamos acordados até tarde para compensar as horas dedicadas ao trabalho ou aos outros durante o dia, permanecer na cama de manhã antecipa um tempo só nosso antes das responsabilidades do cotidiano.
Muitos de nós conhecemos bem a transição abrupta do sono para as tarefas do dia, especialmente os pais que precisam preparar o café da manhã enquanto continuam sonolentos. Quem não preferiria desfrutar de uma xícara de café e um travesseiro macio a ter que responder a perguntas sobre uniformes e lanches?
(No entanto, aqueles que mais precisam desses minutos de relaxamento muitas vezes têm menos oportunidade de desfrutá-los.)
Para aqueles que podem se dar ao luxo, é crucial estabelecer limites. O tempo na cama pode rapidamente se transformar em uma hora desperdiçada, especialmente se nos perdermos nas redes sociais.
— Para algumas pessoas, checar e-mails ou assistir às notícias enquanto ainda estão na cama pode aumentar o estresse — observa McGlinchey. — Isso pode resultar em um estado de espírito ainda pior.
Por isso, é essencial planejar com antecedência como vamos aproveitar esse tempo na cama.
— Eu sempre aconselho as pessoas a serem proativas com esse tempo — diz McGlinchey. — Não deixe que as notificações noturnas controlem sua manhã. Seja intencional com o seu tempo.
Responder a alguns e-mails importantes ou ler notícias enquanto ainda estamos na cama pode nos ajudar a relaxar um pouco antes de mergulharmos nas atividades do dia. Isso é particularmente benéfico para aqueles que precisam lidar com obrigações imediatas assim que se levantam.
No entanto, é essencial reservar um tempo de qualidade para nós mesmos. Escrever em um diário ou ouvir música são ótimas maneiras de começar o dia com calma.
Pessoas que sofrem de insônia ou outras condições que afetam o sono podem ser tentadas a ir para a cama mais cedo, mesmo sem sono, ou a permanecer na cama pela manhã na esperança de descansar um pouco mais. No entanto, isso pode ser contraproducente, alerta Alcibiades J. Rodriguez, neurologista e diretor médico do NYU Langone Health.
Existe um limite para ficar na cama após acordar?
Não há uma regra rígida sobre quanto tempo é aceitável ficar na cama após acordar, mas, se isso se tornar um hábito diário, de 15 a 30 minutos devem ser suficientes para a maioria das pessoas.
— Se você acorda se sentindo bem e isso não interfere na sua rotina, não há motivo para mudar — diz Marjorie Soltis, especialista em medicina do sono e professora assistente de neurologia na Duke University School of Medicine. — No entanto, acho que 30 minutos é um bom limite.
É importante ressaltar que ficar na cama não substitui o sono.
— Mas é fundamental ouvir o seu corpo. Se descansar um pouco mais na cama faz você se sentir melhor, pode trazer alguns benefícios, embora não seja o mesmo que dormir — explica Soltis.
Para aqueles que têm a liberdade de ficar na cama sem pressões externas, seja do trabalho ou da família, ou para aqueles que precisam de um tempo extra devido a condições de saúde, não há motivo para se sentir culpado, enfatizam os especialistas.
