Equipe Guarapariense conquista 4° lugar em prova nacional de canoagem
Equipe Mare'Are'A ficou em quarto lugar da categoria OC6 Mista no desafio “Do Leme ao Pontal”, na orla do Rio de Janeiro
A equipe de Guarapari, Mare’are’a Vaa, participou na manhã de hoje (27) do desafio de canoa havaiana “Do Leme ao Pontal”, na orla do Rio de Janeiro. O desafio é a primeira etapa do campeonato Tríplice Coroa 2021, um circuito de competições de longa distância de remada. A equipe ficou posicionada em quarto lugar da categoria OC6 Mista.
Um dos fundadores do clube, Elpídio Diogo, comemorou o resultado e explicou que o objetivo da participação do Clube na prova foi alcançado. “Nosso clube é um bebê de 7 meses que vêm fazendo um trabalho muito sério, com foco naquilo que a gente se propões a fazer que é preparar as pessoas para fazer uma boa remada”, contou.
Navarro Delmar Hofstatter também é um dos fundadores do clube e celebrou a conquista. “Conquistamos hoje um quarto lugar na nossa categoria, numa prova dificílima, dura e no cenário nacional da canoa havaiana, só com os melhores”, comemorou Navarro.
A equipe também contou com a participação da Maria Aparecida Machado Dias, de Vitória. Conciliando os treinos do esporte com a vida profissional como policial, a remadora possui vários títulos, como o de campeã estadual na categoria Open e Master, campeã Brasileira, vice-campeã Sul-americana de 2018.
Além disso a atleta também acumula diversos títulos em campeonatos festivos. Alguns exemplos são os títulos de bi-campeã overall em equipe no campeonato “Volta à ilha de Vitória”, vice-campeã Open em 2019 e a prova “Salvador à Morro de São Paulo”. Com tantos títulos conquistados em 7 anos de de canoa havaiana, Cida somou esforços à equipe Mare’Are’A.
A equipe também conta com os reforços dos atletas Ícaro Guiarone, Patrícia Krueger e Priscilla Anderson.
Do Leme ao Pontal
Com 48 canoas inscritas, a prova “Desafio do Leme ao Pontal” percorreria a orla carioca saindo da praia do Leme percorrendo Copacabana, Ipanema, Leblon, São Conrado, Barra da Tijuca chegando no final da reserva, mas o trajeto precisou ser alterado porque o mar ficou bruto e revolto. A definição do trajeto veio na noite da véspera e o mar bruto fez com que a equipe seguisse confiante, já que treina cotidianamente nessas condições.
*Texto de Gislan Vitalino.
