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'Schumacher continua lutando', afirma amigo e ex-chefe Jean Todt

Presidente da Federação de Automobilismo é uma das poucas pessoas que têm contato com ex-piloto e falou sobre recuperação do heptacampeão

Foto: Divulgação

Mais uma vez o estado de saúde do ex-piloto Michael Schumacher foi assunto no fim de semana de Fórmula 1. No último domingo, durante GP da França, Jean Todt, presidente da Federação Internacional de Automobilismo, respondeu à rádio francesa RMC Sport sobre como está o heptacampeão mundial.

"A saúde dele é algo muito sensível. O Michael está muito bem cuidado, mora com sua família em uma casa entre Genebra e Lausanne (Suíça). Ele continua lutando. Essa é a única coisa que posso dizer hoje", afirmou o ex-chefe e amigo de Schumacher.

Desde o acidente em dezembro de 2013, as notícias sobre o alemão são raras. Jean Todt e Sabine Kehn, representante do ex-piloto, são as únicas pessoas que comentam sobre o assunto.

A última declaração dada pela família foi no dia 2 de janeiro deste ano, quando Schumacher completou 50 anos. Na época, o comunicado explicou a ausência de declarações públicas.

"Ele está nas melhores mãos e que estamos fazendo tudo humanamente possível para ajudá-lo. Por favor, entendam que estamos seguindo o desejo do Michael ao manter todos os assuntos sensíveis, como sua saúde, em privado."

Relembre o caso

Schumacher está internado desde 2014, quando sofreu um acidente enquanto esquiava nos Alpes franceses. Apesar de muita especulação em torno do real estado de saúde do multicampeão alemão, a família raramente divulga atualizações para os fãs.

Em dezembro de 2018, o jornal inglês "Daily Mail" publicou que Schumacher não respira mais com o auxílio de aparelhos. Ainda segundo informações do veículo, as despesas do hospital giram em torno de 55 mil euros semanais (cerca de R$ 243 mil), ou seja, quase R$ 1 milhão por mês.

Com informações do R7.com

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