Ações de combate a dengue e chikungunya são intensificadas na Grande Vitória
A orientação é que as pessoas realizem vistorias em suas casas e imóveis em geral, pelo menos, uma vez por semana, de forma a eliminar depósitos com água parada e, assim, romper o ciclo de vida do mosquito
Mesmo em tempos de pandemia do coronavírus, ações para evitar a transmissão de dengue e chikungunya, doenças causadas pelo mosquito Aedes aegypti, estão sendo realizadas em vários bairros da Grande Vitória.
Além do fumacê, que já iniciou o roteiro de maio e vai contemplar 45 bairros no combate aos insetos, outros serviços como o de Telemedicina ofertado pela Secretaria Municipal de Saúde (Semus), por meio do Fala Vitória 156, também disponibiliza atendimentos para moradores que precisam de orientações acerca das arboviroses (dengue, zika e chikungunya), diariamente, das 8 às 22 horas.
Como as visitas dos agentes de combate a endemias estão suspensas por conta do isolamento social, a orientação é que as pessoas realizem vistorias em suas casas e imóveis em geral, pelo menos, uma vez por semana, de forma a eliminar depósitos com água parada e, assim, romper o ciclo de vida do mosquito.
Só estão sendo feitas vistorias e ações em torno das residências de moradores que já contraíram as doenças transmitidas pelo Aedes aegypti (dengue, zika e chikungunya).
Checklist
Para ajudar a eliminar possíveis focos do mosquito, a Prefeitura disponibiliza em seu site e também no aplicativo Vitória Online uma lista de medidas que os próprios moradores podem adotar em casa.
Mutirões
Entre janeiro e março, foram realizados sete mutirões, como em Conquista, Nova Palestina, Santo André, São José, Redenção e Santo Antônio. O último foi no Alagoano, em 14 de março.
Foram vistoriados 6.389 imóveis, abrangendo então cerca de 12 mil pessoas. Nessas ações, 302 caixas d´água foram cobertas para evitar a proliferação e encontrados 277 focos do mosquito.
